<i>EDP</i> pode pagar

«Na EDP não há crise», motivo por que a Fiequimetal/CGTP-IN recusa dar por encerradas as negociações salariais, que a empresa fechou em apenas 1,79 por cento. Os representantes dos trabalhadores vão hoje dizer aos accionistas, que reúnem no Porto em assembleia geral, que «a riqueza tem que ser melhor distribuída por aqueles que trabalham para a criar», anunciou a federação, num comunicado em que, à «crise para os trabalhadores», contrapõe os milionários lucros e dividendos dos últimos dois anos, bem como os prémios e ordenados atribuídos aos administradores. Contra os «PEC e mais sacrifícios», «vamos exigir que não haja apenas mudança de governantes» e «que haja melhores salários em 2011 para todos os que trabalham nas empresas do Grupo EDP».



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